segunda-feira, 1 de outubro de 2012

ATOS 2:36

Reconhecer Jesus como ele é,é um privilégio que apesar de ser a nação eleita, Israel não o conheceu assim- o Messias prometido- por isso; o desprezou(como muitos tem feito até hoje);entregando para ser julgado pelo tribunal de Poncio Pilatos, que julgou, condenou,e o conduziu sob maus trato a fim de ser assassinado, por mãos iniquas, em um verdadeiro espetáculo "dantesco", diante de olhares arregalados, outros lacrimejantes face a tamanha crueldade.Pois, sob a cabeça da humanidade, pesava por consequencia a condenação eterna, fato este, questionável poe aqueles que não crê na Bíblia e nem tampouco na queda de Adão no jardim do éden.
          Que a morte, segundo escreveu C. S. Lewis:" a morte, de fato, é ambivalente.Ela é a grande arma de Satanás e também a grande arma de Deus. É sagrada e profana. Nossa suprema desgraça e nossa unica esperança, aquilo que Cristo veio conquistar e o meio pelo qual Ele efetuou a conquista."
            Fato este, incontestável para quem crê que a Biblia é a inerrante palavra de Deus. Sim; antes meso que o homem viesse a existir dentro do plano de Deus; por ser Ele Deus, onisciente,Eterno, Presciente...porem, da maneira que ocorreu a morte de Cristo, incitada por sacerdotes e religiosos da época, ganhou requinte de crueldade, além da barbárie permitida por Poncio Pilatos, que politicamente lavou as mãos, e o entregou a uma multidão ensandecida, tomada por instinto gregário, sedenta de sangue inocente, cuja palavra de ordem era: Crucifica-o!
             A isso concluiu o apóstolo Pedro em seu discurso pós-pentecostes:" Esteja absolutamente certa,pois,toda casa (nação israelita) de Israel de que a este Jesus, que vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo." At 2:36  Vocês precisam saber, que vós matastes o homem errado. Ele veio como o Messias prometido, e vocês o mataram como malfeitor.

                                 Pr. Antônio Oliveira

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