segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Simulação de santidade,não faz do pecador santo

" Porque a palavra de Deus,é viva,e eficaz,e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes,e penetra até ao ponto de dividir a alma e o espírito,juntas e medulas e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração." Hb.4:12
            A palavra de Deus quando ela é pregada ou;ensinada, rasga as vestes da simulação,e põe o homem com suas obras despido perante os olhos de Deus, O criador. E abre-lhe os olhos; não, não como foram abertos os de Adão e Eva, no jardim do éden para ver a sua nudez e fugir, na tentativa de se esconderem da presença do Senhor" E não há criatura que não seja manifesta na sua presença;pelo contrario,todas as coisas estão descoberta,e patente aos olhos daquele a quem temos de prestar contas". Hb.4:13, mais,para ver que por sua necessidade,a misericordia e a graça de Deus, se manifestou por meio de tão grande sumo sacerdote, Cristo Jesus, O salvador; a fim de que todo ser humano saiba,que diante de Deus, nenhum homem é,quem acha que é. Porque,diante do Senhor somos o que somos.
             Ainda que embrenhado no meio dos convidados,passe a agir como se um deles fosse,e os demais até lhe conceda honras devida aos tais, contudo; O rei perceberás" Amigo, como entraste aqui sem veste nupcial?  Ele porém ficou calado. Mt.22:12. Santidade nos identifica com Deus; justificação nos identifica com Cristo Jesus; passaporte,para O Banqute dos remidos do Senhor.
                                         
                                                                   Pr. Antônio Oliveira.

domingo, 22 de janeiro de 2012

Unidade ou apostasia coletiva?,

             Nem toda unidade é bem vista aos olhos de Deus.A unidade que alimenta no homem a sua independencia de Deus, e tem por objetivo a exaltação particular, seja ela pessoal, familiar ou até mesmo nacionalismo, não recebe louvo nem aprovação de Deus como foi a unidade da família de Ninrode, descendente de Cam pós diluviano,filho de Noé. Este tipo de unidade, diante dos olhos de Deus, é vista como apostasia coletiva, por isso atraiu a atenção do Senhor, fazendo com que ele interferisse na história e interrompesse o tal projeto egoístico e mesquinho, que tinha por finalidade preservar o nome da família." Disseram: vinde, edifiquemos para nós uma cidade e uma tore cujo tope chegue até aos céus e tornemos celebre o nosso nome,(...), isto é apenas o começo; agora não haverá restrição para tudo que intentarem fazer. Vinde e desçamos e confundamos alí a sua linguagem,..." Gn.11:4-7; O comentario dos v.v.6,7 deste capitulo, na Biblia Chedd diz assim:" Deus reconhece o valor na unidade e na Paz quando são caracterizado pela santidade." Só que esse não era o "instinto gregário", a mover aquela gente e sim, e peservar o orgulho familia através do monumento, que passou a chamar-se Torre de Babel-confusão.
             Mas ainda não acabou, o Judaísmo; religião p roeminente da época de Jesus Cristo, uma religião costituida de Clãs da burguezia judaica, representava também um perigo de conduzir o povo, a uma apostasia coletiva, senão fosse pela intervenção do messias e Senhor  Jesus Cristo de Nazaré. Lucas 12:51,52,53.
             O evangelho de Cristo Jesus é " Ambivalente ", une e separa. Une na mesma fé os que creem em Jesus; como separa os incrédulos que não creem no seu nome, evitando assim uma apostasia coletiva.
              A vinda do Espírito Santo, no dia de pentecostes, em Atos dois, além de conceder poder à igreja por meio do seu proprio batismo,unificou também a linguagem na pregação do evangelho, a fim de torná-lo, acessivel a todos os homens da terra. Atos 2:8-10.Colocando assim um ponto final numa possivel apostasia coletiva; Por ser o evangelho, o poder de Deus paa a Salvação de todo aquele que crê.  
                                                                                               Pr. Antônio Oliveira.

domingo, 15 de janeiro de 2012

Consequencias da idolatria no meio da igreja cristã

         II Rs.18:4,5
O pecado da idolatria sempre assediou o povo de Deus, pela sua fraqueza ao ser tentado a crê em um Deus que fosse representado por simbolos. Um dos exemplos aqui citado foi o da serpente de broze no deserto.
                       A serpente de bronze que Deus mandou Mises lavantar no deserto, era uma alegoria do Cristo crucificado. Porém; o povo a transformou num deus, e passou a carregar com eles e adorar como o deus Neustã-pedaço de bronze. II Rs.18:4
          Mas, o problema da idolatria no meio do povo de Deus, não parou por aí; perpassou gerações e gerações, pois como uma doença se não for curada; o pecado resiste muito bem ao tempo; o que, não é de se admirar o fato de hoje, ser encontrado no meio evangelico.
           A cobiça de Acã; Jos.7:20,21
           A ganancia de Balaão, Nm.22:15-19
           A rebelião de Saul.I Sm. 15:14,15, e 20-23. Em todas três situações, houve supervalorização dos bens materiais em detrimento da Fé em Deus.
           Mudança de igreja, não significa mudança de vida; Mudança de vida é consequencia de mudança de reino. " Quem faz de sua religião o seu deus não tera Deus em sua religião." Thomas Erskine.
A idolatria, seja lá qual for, o objeto idolatrado, é um pecado biblicamente, que está associado à prostituição: infidelidade para com Deus.
           Por isso o ônus deste pecado recai sobre ,   toda a comunidade cristã. Jos. 7:4-14; O pecado de Acã.
            Oséias, 2:5; Jr.44:17-19.
             Concluindo amados, o meu conselho para todos, é o mesmo de João. I Jo.5:21" Filhinhos, guardai-vos dos idolos." Deus abençoe a todos.                                                                                
                                                                                  Pr. Antônio Oliveira.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Pregação apócrifo

           pior do que a violencia, a fome, a miséria, a droga ilicita, e outros genéricos do pecado de rebelião; é a falta de arrependimento do proprio pecado, que o separou de Deus, começo da mudança tão desejada por todos, para que o mundo se torne um lugar melhor de se viver.Por isso, a pregação que não leve o pecador a olhar para a cruz de Cristo, o centro da história de toda humanidade, e vê nela a sua única chance de encontrar-se com Deus, pelo arrependimento dos seus pecados, não tem credibilidade paralela à pregação apóstolica, caracterizando-se, por assim dizer: pregação apócrifo.                                                                                " Mas nós pregamos a Cristo crucificado, escandalo para os judeus, loucura para os gregos. Mas para os que são chamados, tanto judeus como gregos, pregamos a Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus.(...)pois nada me propus saber  entre vós,senão a Cristo Jesus, e este crucificado."  I Co.1:23,24;2:2                                       Toda pregação que desviar o olhar do homem perdido, em busca de paz, prosperidade, estabilidade de vida em todas as areas da sua vida, para o trono vazio da felicidade, a sua espera para assentar-se; jamais atingirás a matriz geradora de questões existenciais.Como disse Ed René Kivitz :" A felicidade é muito mais um jeito de ir do que um lugar aonde se chega." No evangelho que enfatiza sistematicamente a pregação sem cruz, sem renuncia, sem santificação; o evangelho da corrida ao trono da felicidade, é proibido mencionar a união com Cristo, pois isto o associaria ao sofrimento.Porque a única coisa que deve atrair as pessoas ao culto, é a proposta de ser feliz sem cruz. Não que o sofrimento pudesse servir de indicativo de alguém que está em Cristo; mas ,porque Jesus disse: " se negue a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me." por isso é preciso tomar cuidado com o que se ler, ouve-se, e comtempla, pois é disto que a opinião teológica de alguém é formada.                                                                                                                                                                                                      Pr. Antônio Oliveira.                              

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

por tudo o dinheiro...

" ...e por tudo o dinheiro responde." Ec.10:19b. A.C. R.                                                                                
Sem dinheiro não se vive, porém; o texto biblico em sua interpretação hígida, não pode ser visto como, um incentivo a ganancia, nem tampouco servir de base, a uma apologia avaro do viver para o dinheiro- viver com dinheiro é diferente, do viver para o dinheiro-; na primeira proposição, o dinheiro vem como meio; já na segunda ele está como senhor; como, quem governa. Daí, Jesus dizer:" não podeis servir a Deus e a Mamom".E, picado pela obssessão cega do ter, para autoafirmar-se, foi que muitos vocacionados de Deus, viraram náufragos na fé, objetivada, e proposta pelo Senhor Jesus Cristo; quando, os separou para o ministério cristão.Uns continuaram nos púlpitos da igreja, mas sem motivação. Outros até se esfoeçaram, mais acabaram mudando do púlpito para a tribuna, por considerarem mais vantajosa a seus fins, sob pretexto de piedade,e "defesa " da causa, que através do seu nobre ideal, as chances seria maiores de conseguir ajuda para os menos favorecidos da sua comunidade.Como se Deus, não conhecesse os intentos do coração do homem; e os agurdasse no tribunal de Cristo; evento para o julgamento dos crentes. Até mesmo pelos designio do coração humano, a fim de retribuir-lhes, conforme as obras de cada um.O dinheiro foi nos dado como meio para sobrevivencia; infelizmente, muitos cobiçosos fizeram dele, O Seu Fim Ultimo. E, assim fracassaram na fé, como disse Rick Worren: " começaram como servo, e terminaram como celebridade."  
                                                                                                                                                                 
                                                                                          Pr. Antônio Oliveira.