quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Pregação apócrifo

           pior do que a violencia, a fome, a miséria, a droga ilicita, e outros genéricos do pecado de rebelião; é a falta de arrependimento do proprio pecado, que o separou de Deus, começo da mudança tão desejada por todos, para que o mundo se torne um lugar melhor de se viver.Por isso, a pregação que não leve o pecador a olhar para a cruz de Cristo, o centro da história de toda humanidade, e vê nela a sua única chance de encontrar-se com Deus, pelo arrependimento dos seus pecados, não tem credibilidade paralela à pregação apóstolica, caracterizando-se, por assim dizer: pregação apócrifo.                                                                                " Mas nós pregamos a Cristo crucificado, escandalo para os judeus, loucura para os gregos. Mas para os que são chamados, tanto judeus como gregos, pregamos a Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus.(...)pois nada me propus saber  entre vós,senão a Cristo Jesus, e este crucificado."  I Co.1:23,24;2:2                                       Toda pregação que desviar o olhar do homem perdido, em busca de paz, prosperidade, estabilidade de vida em todas as areas da sua vida, para o trono vazio da felicidade, a sua espera para assentar-se; jamais atingirás a matriz geradora de questões existenciais.Como disse Ed René Kivitz :" A felicidade é muito mais um jeito de ir do que um lugar aonde se chega." No evangelho que enfatiza sistematicamente a pregação sem cruz, sem renuncia, sem santificação; o evangelho da corrida ao trono da felicidade, é proibido mencionar a união com Cristo, pois isto o associaria ao sofrimento.Porque a única coisa que deve atrair as pessoas ao culto, é a proposta de ser feliz sem cruz. Não que o sofrimento pudesse servir de indicativo de alguém que está em Cristo; mas ,porque Jesus disse: " se negue a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me." por isso é preciso tomar cuidado com o que se ler, ouve-se, e comtempla, pois é disto que a opinião teológica de alguém é formada.                                                                                                                                                                                                      Pr. Antônio Oliveira.                              

Nenhum comentário:

Postar um comentário